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lunes, 13 de abril de 2015

[BRASIL] REPUDIAMOS LA REPRESIÓN BRUTAL DE LA POLICÍA CONTRA COMPAÑERO DEL PARTIDO DA CAUSA OPERÁRIA

Frente a la brutal agresión policial recibida, desde el Comité Central de la Tendencia Piquetera Revolucionaria (TPR), de Argentina, acercamos toda nuestra solidaridad al compañero Aurimar Cordeiro, militante del Partido da Causa Operária (PCO) y dirigente del sindicato de los trabajadores de los correos en Minas Gerais (Sintect-MG), así como al PCO y a los trabajadores de los correos del Brasil en general, que se movilizaron contra el ataque a los derechos de ese gremio.


08 de abril de 2015 10:12 PM

Agredido pela PM em Brasília
“Pensei que eles fossem me matar de tanto bater”
Companheiro Aurimar Cordeiro, militante do PCO brutalmente agredido pela polícia na manifestação do dia 7, conversou com nossa redação
O companheiro Aurimar Cordeiro, militante do PCO e carteiro em Minas Gerais foi covardemente agredido pela Polícia Militar do Distrito Federal e pela Polícia Legislativa da Câmara dos Deputados no ato contra a PEC 4330 da terceirização. Passado o susto, o companheiro passa bem, mas terá que passar por uma cirurgia na mão esquerda. “Eles me bateram tanto nas mãos e com tanta violência que cortou a pele e rompeu o tendão de um dos dedos. A médica disse que corte foi tão profundo que deu para ver próximo do osso” , disse.
A redação do jornal Causa Operária visitou o companheiro no hospital. Em depoimento, ele afirmou que a Polícia o pegou pelas costas, sem condições de defesa. “Eu estava procurando por um companheiro que estava no meio da confusão para ajuda-lo,  quando eu menos esperava um policial me deu uma gravata e me puxou para o meio deles”.

O companheiro descreve que, a partir dai, jogaram ele no chão, pisaram em sua cabeça e uma dezena de policiais foi para cima dele com cassetetes, choques elétricos e pontapés. “Enquanto estava apanhando, consegui falar para não me dar choque, pois tinha problema cardíaco. O policial simplesmente falou: ’então você vai morrer aqui’ e me deu mais um choque na região do peito”. Algumas imagens transmitidas pela própria imprensa capitalista deixam claro que o que a polícia fez foi um espancamento. As imagens são fortes e indignantes. Assista ao vídeo aqui.
“Pensei que eles fossem me matar de tanto bater”, afirmou Aurimar, conhecido pelos companheiros como "Carioca". Depois do espancamento, o companheiro foi levado desacordado para dentro do Congresso. “Mesmo eu estando desmaiado, eles me algemaram e só acordei depois dos primeiros socorros.”
O companheiro Aurimar é membro da Corrente Ecetistas em Luta de militantes do Partido da Causa Operaria nos Correios e diretor do Sintect-MG (Sindicato dos Trabalhadores dos Correios de Minas Gerais).
“Eu atribuo total responsabilidade pela agressão ao presidente da Câmara Eduardo Cunha [PMDB], que soltou os cachorros para impedir que os trabalhadores acompanhassem as votações desse projeto que vai acabar com os direitos dos trabalhadores”, conclui o companheiro. 

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